ATENÇÃO!: Infelizmente não deu para disponibilizar o questionário para essa lição. Mas, com fé em Deus, domingo que vem voltaremos com os mesmos e, quem sabe, outras novidades. Boa aula!
Subsídio preparado pela equipe de educação da CPAD.
Subsídio preparado pela equipe de educação da CPAD.
INTRODUÇÃO
I. AS
CAUSAS DA APOSTASIA
II. OS
AGENTES DA APOSTASIA
III. AS
CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA
IV. APOSTASIA
CONCLUSÃO
A MONARQUIA EM 1 E 2 REIS
Por
Homer Heater, Jr.
Para entendermos a
atitude do historiador [de 1 e 2 Reis] para com a monarquia depois de Davi, é
necessário observarmos a sua perspectiva teológica. Os livros de 1 e 2 Reis
foram compostos de várias fontes. Os primeiros dois capítulos são a conclusão
da história da sucessão, mostrando que Deus escolhera Salomão para suceder
Davi, seu pai. A seção sobre Salomão (1 Reis 3-11) é derivada do livro dos
anais de Salomão (1 Rs 11.41). Os registros da corte dos reinos do norte e do
sul fornecem grande parte dos dados que compõem os livros. Certos estudiosos
propõem que a declaração na Septuaginta em 1 Reis 8.53 (no Texto Massorético
[TM] é 1 Rs 8.12) foi extraído do livro
de Jasar (o justo?) que também é mencionado em Josué e 2 Samuel. As seções
exclusivas sobre Elias e Eliseu vieram de uma única fonte. A data mais recente
para a composição final de 1 e 2 Reis é 560 a.C., o último evento datado no
livro, que se refere à elevação de Joaquim no cativeiro pelo Evil-Merodaque.
LaSor e outros estudiosos arrazoam que a composição foi feita logo após a queda
de Jerusalém em 586 a.C., e que o último evento é um apêndice posterior.
Assim, mais de 500 anos são
abrangidos nesta pesquisa histórica. Durante esse meio milênio houve mudanças
dramáticas em Israel e no mundo do Oriente Médio. Todo este material foi reunido
e comentado por um escritor que falava da perspectiva do término da monarquia e
da destruição do Templo e cidadela de Davi. Um dos propósitos de 1 e 2 Reis é
explicar o desastre e dar esperança para o futuro. Há um conjunto extenso de
referências ao concerto davídico ou ao ideal davídico (aproximadamente 16
passagens). Os comentários avaliadores feitos ao longo do trabalho são do ponto
de vista profético. Keil tem razão em enfatizar o ponto de vista
“profético-histórico” em lugar do ponto de vista “profético-didático”. “O
desenvolvimento histórico da monarquia ou, para expressá-la mais corretamente,
do reino de deus sob reinados dos reis, forma o verdadeiro tema de nossos
livros”. Vemos a ênfase teológica dos livros principalmente nos comentários do escritor
profético, mas também a identificação nas ações e palavras dos
participantes.
Texto extraído da obra “Teologia do Antigo Testamento”, editada
pela CPAD.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.