8 de novembro de 2010

7 DICAS PARA AULAS MELHORES








1 – Incite, não informe
Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um “título”; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:
Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
IstoÉ: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar envolvido, se já fosse nascido.
Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: “Gás Nobre coisa nenhuma”.
 2 – Conheça o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem – quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade. 
3 – No final das contas (e no começo também)
As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:
- Quem é esse professor? Qual seu estilo?
- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.
 4 – Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, “compre meu livro” e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final – se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é – simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.
Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas… Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:
“AM e FM.”
“Ahhh, entendi.”
Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente “espinhosos”. Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.

5 – Ponha emoçãoCerto, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
- 55% estímulos visuais – como você se apresenta, anda e gesticula;
- 38% estímulos vocais – como você fala, sua entonação e timbre;
- e apenas 7% de conteúdo verbal – o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma intererssante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga – apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes – tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.
 6 – A pedra no sapato
Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.
De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito – a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes – são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como “Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?” Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente – e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões – a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desistimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno – há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.
 7 – Pratique
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez – exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo – alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se “corre” com a matéria.
Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos – seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é,principalmente, uma crítica construtiva.

5 de novembro de 2010

PARTE 02 - SUBSÍDIO DA LIÇÃO 06 - A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE


Texto Áureo
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4.16).

Caro irmão em Cristo o texto áureo da lição 07 é um convite gracioso para que comunguemos, sem nenhuma obstrução ou impedimento, momentos de alegria e quebrantamento junto aos pés do Senhor. Observemos o que comenta F.Davidson em sua obra O novo comentário da Bíblia: “Cheguemo-nos (16); a palavra grega, aqui, é o termo comumente empregado para a aproximação dos sacerdotes a Deus. Esse privilégio, anteriormente restrito a alguns poucos selecionados, agora Se estende ao povo inteiro de Deus. Além disso, não temos aqui um mero santuário simbólico, neste mundo, onde nos seja possível entrar fisicamente, mas temos aqui a entrada até à própria presença de Deus”.

     No A.T somente os sacerdotes podiam se achegarem junto ao altar do sacrifício, já na era da graça não há restrições quanto aos que podem ou não se apresentar diante do Todo-Poderoso em oração. Somos sacerdotes (Ap 1.6), e devemos cumprir nossa responsabilidade de interceder uns pelos outros. Orar é um ato de adoração, de louvor, de rendição e humilhação diante d’Aquele que tem todo poder e domínio.
Matheus Henry endossa nosso conhecimento com o texto a seguir: “Devemos animar-nos pela excelência de nosso Sumo Sacerdote para ir diretamente ao trono da graça. A misericórdia e a graça são as coisas que queremos; misericórdia que perdoe todos nossos pecados, e graça que purifique nossas almas. Além de nossa dependência diária de Deus para as provisões presentes, há temporadas para as quais devemos prover em nossas orações; tempos de tentação seja pela adversidade ou a prosperidade, e especialmente em nosso momento de morrer. Temos de ir ao trono de justiça com reverência e santo temor, mas não como arrastados, senão como convidados ao trono de misericórdia onde reina a graça. Temos denodo somente pelo sangue de Jesus para entrar ao Lugar Santíssimo; Ele é nosso Advogado e tem adquirido todo o que nossas almas possam desejar ou querer”
A vida devocional deve ser desenvolvida e praticada todos os momentos de nossas vidas. Por meio dela experimentamos cada vez mais das graças e misericórdias do Senhor, fortalecemos nossa fé, somos santificados e renovados. Dessa maneira temos força e poder do Senhor para vencer as tentações, perigos e problemas que surgem em nossa caminhada. Que nesta lição aprendamos mais uma vez a crermos que apesar de nossas falhas, Deus sempre nos convida para buscarmos sua face em oração pois Ele quer que vivamos sempre em estreita comunhão com Ele. A igreja precisar orar e se achegar com confiança, pois “..A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”(Tg 5.16).




Auxílios bibliográficos:
O novo comentário da Bíblia - F. Davidson;
Matthew Henry - Comentário Bíblico NT

PARTE 01 - SUBSÍDIO DA LIÇÃO 06 - A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE





SUBSÍDIO EDITADO PELA CPAD.

LEITURA EM CLASSE: Filipenses 4.4-9

INTRODUÇÃO

I. RECONHECENDO O VALOR DA ORAÇÃO
II. A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO DO CRENTE
III. COMO DEVE O CRENTE CHEGAR-SE A DEUS EM ORAÇÃO

CONCLUSÃO

ORAÇÃO: UM RELACIONAMENTO DE AMOR COM DEUS [1]

A oração é questão de amor
Chegar a uma teologia ou compreensão básica da oração deveria ser uma das principais prioridades de todo crente. Um estudo dos exemplos bíblicos de oração eficaz, [...] também reveste-se de vital importância. Mas enquanto o crente não se engaja verdadeiramente na oração, de maneira prática e significativa, a teologia e o estudo são de valor limitado. A oração não é respondida por que um crente sabe como ela funciona, mas porque conhece pessoalmente aqueEle a quem as orações são dirigidas.
Antes de qualquer coisa, a oração é questão de amor. Não se trata de encontrar os métodos, as técnicas ou os procedimentos certos para persuadir a Deus a fazer aquilo que desejamos. A mais elevada forma de oração é a relação de amor entre dois corações (o do crente e o de Deus), que batem como se fosse um. Andar com Deus na mais doce comunhão da oração é uma relação contínua. É certo que Deus ouve o clamor cheio de pânico, pedindo ajuda e livramento do desastre ou da calamidade. Mas livrar o crente da tribulação, a fim de que ele possa voltar à sua rotina apática, não é propósito de Deus ao responder às orações. As aflições podem ser a maneira dEle dizer: “Venha a mim. Eu amo você, e desejo ter um recíproco e contínuo relacionamento de amor com você”.

Desenvolvendo o relacionamento de amor
Mas como é que alguém desenvolve esse amor que forma o alicerce de uma vida de oração eficaz? A pergunta mostra-se especialmente pertinente em se tratando do bem-estar material e das questões relacionadas aos dias de hoje. Os cuidados e os confortos da vida atraem o afeto humano a tudo, menos a Deus. E nem deve esse relacionamento de amor, que almeja a comunhão divina como o próprio Deus, vir apenas para fazer pedidos. Antes, deve ser nutrido e cultivado até chegar à maturidade. Começa com a prática regular das várias disciplinas da oração e cresce, com fiel persistência, até chegar a um belo relacionamento de amor com o Pai celeste. As orações são respondidas quando são enviadas ao céu por meio da linha do amor. É inteiramente inconcebível que um crente comum possa ser identificado com um crente cheio do Espírito, pentecostal ou carismático, sem ter um estilo de vida no qual a oração eficaz desempenhe um papel importante.
[...] Seria tolice edificar os fundamentos de uma obra sem erigir uma construção em cima. Portanto, a busca da teologia e de exemplos bíblicos de orações respondidas são inúteis, a menos que uma prática diária de comunhão em oração seja edificada sobre esse alicerce.
[...] O crente sério deve sempre estar consciente da proximidade de um Deus pessoal, que deseja comunicar-se com seus filhos. E quando a mente e o coração estão livres dos cuidados deste mundo, que ocupam grande parte das horas em que estamos acordados, naturalmente nos voltamos àquEle com quem a comunhão é agradabilíssima. 

Reflexão: “Não há nenhum mandamento neotestamentário que requeira um número diário de orações ou um horário preestabelecido para essas orações. Cada crente, por sua própria iniciativa, deveria determinar e traçar um hábito pessoal de oração, pois sem isso é quase impossível que seja desenvolvida uma vida de oração eficaz”.


[1] Texto extraído da obra “Teologia Bíblica da Oração” Rio de Janeiro: CPAD.

29 de outubro de 2010

SUBSÍDIO DA LIÇÃO 05 - ORANDO COMO JESUS ENSINOU

Subsídio editado pela equipe da CPAD.


Leitura bíblica: Mateus 6.5-13

INTRODUÇÃO

I. A ORAÇÃO DEVE SER INERENTE AO CRENTE
II. A ORAÇÃO-MODELO
III. DECORRÊNCIAS PRÁTICAS DA ORAÇÃO-MODELO

CONCLUSÃO

A ORAÇÃO EFICAZ

Por Pr. Estevam Ângelo de Souza

Orando para Saber Orar
E você, porventura sabe orar? Sabe que precisa orar? Sabe que orar é falar com Deus, e é o meio mais eficaz para ter uma vida espiritual abundante, próspera e vitoriosa? Se ainda não se sente seguro para poder afirmar que sabe, então siga o exemplo dos discípulos e, de coração, ore: Senhor, ensina-me a orar!
Se você não tem tempo para orar, saiba que o tempo gasto em oração é o mais importante da sua vida. Se você não tem vontade de orar, saiba que está precisando muito orar. A falta de vontade de orar é como um fastio. Quando alguém tem um fastio, e por conseguinte, não quer se alimentar, esse é o momento quando mais precisa fazê-lo. E a oração é o único alimento que lhe salvará da inanição espiritual. Se você ora só pelos seus negócios, saiba que precisa orar mais por você do que pelos seus negócios. Estes e o seu trabalho não são as prioridades no conceito divino. A prioridade é você mesmo, por quem Cristo morreu, e a quem Deus ama e quer usar na realização da sua obra. Você, além de receber os preciosos dons inerentes à salvação, pela mesma graça fará jus ao galardão que o justo Juiz dará a cada um segundo o seu trabalho.
Considere também que, sem orar, poderá fazer apenas alguma coisa para você nesta vida, mas nada fará de valor eterno para Deus. Sem orar, a sua vida poderá ser inútil para o mundo e para Deus. Você pode viver apenas para si e morrer sem nada levar do mundo. Sem orar a sua alma estará sujeita aos ataques de Satanás, sem forças para resistir. Por isso a recomendação divina: “Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder... para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo... com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.10,11,18).
Os apóstolos que tanto ensinaram sobre oração, aprenderam a orar e fizeram da oração uma poderosa arma, com a qual venceram o mundo, o Diabo e a carne; e triunfaram sobre os poderes políticos, imperiais e satânicos que se lhes opunham, e realizaram a obra de Deus; serviram de exemplo para os santos e para o mundo, foram fiéis até a morte, conquistaram a herança da vida eterna, chegaram ao céu e se apoderaram da glória que Deus reservara para eles. Foi bom que orassem: “Senhor, ensina-nos a orar”. Faça como os discípulos, peça ajuda ao Senhor e ore para saber orar.

A oração que Jesus Ensinou
A oração ensinada por Jesus, o Pai Nosso, constitui a epítome da doutrina cristã. Nesta oração ensinada por Cristo aos seus discípulos, o Mestre teve o propósito de ensinar-lhes preliminar e resumidamente a oração em seus aspectos essenciais, de modo correspondente com as suas necessidades relativas a esta vida, destacando, em especial, as necessidades espirituais relativas aos deveres para com Deus. Na oração do Pai Nosso, temos os princípios fundamentais da doutrina cristã revelados em vários detalhes, nos quais também são manifestados os propósitos de Deus com respeito aos seus filhos na terra.
Atendendo ao pedido dos discípulos, ensinou-lhes a orar assim: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu, o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém”.
Não significa que esta seja a única oração que deva ser feita pelo crente, ou que deva ser decorada e recitada diariamente. Explicando isto, o Senhor Jesus reprova a oração formalista dos escribas e fariseus e a oração supersticiosa dos pagãos. No Pai Nosso, o Mestre amado ensina-nos novo caminho para Deus e estabelece, de maneira mais íntima, os meios de comunicação e comunhão com Deus, através da confiança de filhos que se dirigem ao Pai celestial com intimidade e fé; por meio da convicção de sua bondade paternal, tal como é revelada nas Sagradas Escrituras; através da obediência que evidencia o nosso respeito a Deus, o reconhecimento de sua autoridade divina, reconhecendo a Deus como causa da existência e sobrevivência de todas as coisas.
Quando oramos o Pai Nosso, e nisso nos baseamos, também externamos o nosso propósito de viver para Ele e de tribuar-Lhe a glória que Lhe devemos por tudo o que somos e o que temos neste mundo, e o que esperamos ser na eternidade. Portanto, o Pai Nosso não é simplesmente uma “reza” e, sim, o resumo da doutrina cristã.

Texto extraído da obra “Guia Básico de Oração” da CPAD, Rio de Janeiro. 

28 de outubro de 2010

NÃO SOU MEU!

Quando longe, muito longe eu andava do Salvador, pensava, agia, falava tudo o que queria. Julgava-me justo em meus caminhos, iludido eu pensava que merecia o céu. Mas quando há mais ou menos 7 anos confessei Jesus como meu único e suficiente Salvador, descobri que nunca deveria ter feito isso pois descobri a razão de existir. Não sou mera obra do acaso, nem algo semelhante. Fui criado por Aquele que é adorado e exaltado entre os seres celestiais. O Oleiro desejou fazer de mim um de seus vasos, o Bom Pastor sempre quis guiar-me mansamente a águas tranquilas mas eu, cego pela força do pecado, não sabia.
Hoje é diferente, luto para que tudo que faço glorifique o nome do Senhor e sei que não estou só nessa batalha. Sei que você que lê nesse momento esse texto também busca se entregar todos os dias ao Senhor Deus Poderoso, pois assim como eu, você também não pertence a si mesmo mas ao Senhor Jesus!
Quantos podem dizer amém?

25 de outubro de 2010

O MOMENTO PARA ORAR...

A paz do Senhor Jesus,
Passa o tempo e não volta mais, não volta a oportunidade nem aquele momento oportuno. Lamentando muita gente sofre, a razão é a mesma: O TEMPO PASSA E NÃO FIZ NADA!.
Deus é o Senhor do tempo, gastar o tempo que Ele nos dá diariamente de maneira sábia é viver em oração. Mas todo tempo mesmo. Alguém pode dizer que é impossível, talvez seja, para ele, mas para os que querem, os ouvidos do Todo-Poderoso estão atentos 24 horas/dia ao clamor e a adoração dos que amam sua presença!
Vamos orar, o momento é agora!!

25 de agosto de 2010

AVISO!!!

A Paz do Senhor Jesus!
Gostaria de avisar aos todos que acompanham este blog, que nos últimos dias não tenho postado devido o fato de meu computador estava com alguns problemas e acabei tendo que levá-lo para uma manutenção. Mas logo logo estarei voltando a postar com mais frequencia!
Fiquem com Deus!

17 de agosto de 2010

As 10 Bem-aventuranças da EBD


1. Bem-aventurado o aluno que não falta a Escola Dominical

2. Bem- aventurado o aluno que está à hora certa, na Escola dominical

3. Bem- aventurado o aluno que traz consigo a sua Bíblia à Escola Dominical.

4. Bem- aventurado o aluno que traz sempre a lição estudada.

5. Bem-aventurado o aluno que pratica o que aprende na Escola Dominical.

6. Bem-aventurado o aluno que dá lição prática na Escola Dominical.

7. Bem-aventurado o aluno que traz outros à Escola Dominical

8. Bem-aventurado o aluno que consagra amor à sua Escola dominical.

9. Bem-aventurado o aluno que contribui com suas ofertas para Escola dominical.

10. Bem-aventurado o aluno que ora com fervor pela Escola Dominical.

15 de agosto de 2010

PELO COMBATE DA FÉ

"Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que

faça chover milagres todos os dias"

Martinho Lutero

14 de agosto de 2010

PELA UNIDADE DOS SANTOS














Rm 12:3-5 “Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.

4.Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,

5.Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.”


Não se sinta pequeno e insignificante, você foi criado a imagem e semelhança do Eterno Deus. Por outro lado, também não se sinta melhor do que os outros ou mais importante e as vezes até insubstituível, tudo que acontece em sua vida é o agir das mãos de Deus, Ele está te usando, você é só um instrumento. A honra e a glória é d Ele, e Ele não a divide com ninguém (Is 42:8).

Em muitas igrejas evangélicas pode-se notar essa polaridade presente, fruto de ensinamentos infundados e divergentes do que a Bíblia ensina. Por exemplo, o pastor é tratado com respeito por todos, enquanto o porteiro é somente um mero serviçal, também a honra excessiva que é dada aos pregadores dos congressos, enquanto os professores da EBD são ignorados, e a lista dessas diferenças é extensa. 

Mas Jesus não nos ensinou assim (At 10:34). Ele quer que entendamos que mesmo com diferentes dons e talentos, todos somos iguais perante o Criador. Deus ama a todos, ele usa todos seus filhos. Por quê? Porque todos fazem parte do Corpo de Cristo (v.5) aleluia!

Os homens fazem suas medidas procurando agradar aos “maiores”. Mas Deus não faz assim, Ele em sua infinita graça e bondade, nos olha com amor verdadeiro e isso independentemente se sou só o zelador da igreja, o porteiro - considerados, erroneamente, cargos de posição inferior - se sou um em meio a um milhão, ou se não tenho a credencial de obreiro. Jesus nos deu a oportunidade de trabalharmos em sua Obra, não olhando para o que temos ou o que somos, mas sim para o que Ele é e o que Ele pode fazer através de nós, quando estamos sob seu domínio. 

Portanto nos resta orarmos e pedirmos seus preciosos Dons e a presença do Espírito Santo nos direcionando, para que JUNTOS e SEM ACEPÇÃO, façamos o melhor para o seu Reino.


Fiquem com Deus!

12 de agosto de 2010

SUBSÍDIO DA LIÇÃO 07 - OS FALSO PROFETAS





















A Paz do Senhor Jesus, a próxima lição nos trás mais uma vez, e é sempre necessário, o estudo bíblico sobre os falsos profetas. Jesus não quer que deixemos de lado o combate pela verdade e nem quer que façamos vista grossa com os erros abomináveis que permeiam o meio evangélico.

Sempre que falamos sobre falsos profetas, nossos alunos fazem uma pergunta que muita gente não sabe responder com clareza e objetividade: Como saber se um profeta é de Deus?

A resposta às vezes vem acompanhada de lacunas, e assim não há uma progressão no conhecimento dos alunos da EBD. Portanto, querido professor, estude, pesquise, reflita sobre o tema e passe uma aula esclarecedora, simples, mas realmente eficaz para que haja uma ótima compreensão do tema proposto.

Segue abaixo um breve comentário sobre o Texto Àureo da lição e também da Verdade Prática.





                                                   TEXTO ÁUREO



"Quando o tal profeta falar em nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele”.

(Dt 18.22).



A referência bíblica nos mostra Deus ensinando seu povo sobre o cuidado de dar ouvidos a qualquer um que se apresenta como um profeta de Deus. Acompanhe comentários sobre o referido versículo:



“O homem que se lança ao ofício profético sem ser chamado por Deus, é um profeta falso (18:20). Os autênticos não profetizariam de seu próprio coração mas falariam somente as palavras que Deus lhes desse (18:18). Suas palavras se cumpririam infalivelmente (18:22). Não obstante, podia ocorrer, em certos casos, que falsos profetas

operassem milagres e se cumprissem suas palavras, mas ficariam a descoberto através de sua doutrina em desacordo com a de Deus (13:1, 2). Deus permitiria que fizessem sinais para provar a seu povo, a fim de que se manifestasse se o amavam ou não (13:3). Finalmente, o verdadeiro profeta honraria a Palavra escrita de Deus (Isaías 8:19, 20).”

Davison, F. - O novo Comentário da Bíblia



“Como conheceremos? (21). Por muitas maneiras se distinguem os verdadeiros dos falsos profetas. Devem ser profetas do Senhor (#Dt 13.1-3); a sua palavra terá de ser cumprida (#Jr 28.9) e nunca deixarão de satisfazer a lei escrita (#Is 8.20). Os falsos profetas continuarão a existir até ao fim do mundo (#Mt 24.11; #1Jo 4.1-3; #Ap 19.20).” Hoff, Paulo – O PENTATEUCO



Mt-7.15



“Falsos profetas (15). Estes são os que ensinam o erro e que pretendem autoridade divina para seus ensinos. Vestidos como ovelhas (15). Quer dizer, apresentando-se como verdadeiros cristãos e talvez pensando que o são de fato. Lobos devoradores (15). Pelo seu zelo em desviar os homens do caminho da salvação, eles os destroem com sua propaganda falsa. Por seus frutos os conhecereis (16). Muitos que ensinam erros têm uma vida exterior exemplar. São reconhecidos, todavia, não pela conduta, como pelo ensino. Corta-se e lança-se no fogo (19). Eles serão cortados da igreja de Cristo e, finalmente, destruídos na segunda morte. “ Davison, F. - O novo Comentário da Bíblia





                                            VERDADE PRÁTICA



O alvo dos falsos profetas é desconstruir a verdade do evangelho e combater os autênticos arautos do Senhor.



Os falsos profetas estão sempre com pose de quem não erram e jogam para Deus a responsabilidade de todos seus atos, ainda que sejam os mais absurdos possíveis. Amedrontam seu ouvintes, aterrorizam seus críticos e menosprezam os conselhos de quem quer seu bem. Fazem de tudo para não deixarem o pedestal alcançado através de mentiras e falsidades disfarçadas através de mensagens cristâs e preleções religiosas, mas na verdade esses são lobos devoradores pois Jesus mesmo afirmou isso(Mt 7:15).

O mais importante para fortalecer o combate ao falsos profetas e seus falsos evangelhos é a igreja investir no estudo da Palavra de Deus. Somente esse estudo acompanhado de uma vida devocional na presença de Deus, trará um zelo aos crentes para cuidarmos diligentemente da Verdade que Deus nos entregou: sua Palavra.


Fiquem com Deus!

10 de agosto de 2010

QUEM MANDA EM VOCÊ?
















CATIVOS DE CRISTO – II Co 2:14-16; 3:3-6




“...O primeiro aspecto de uma pessoa vivendo a todo tempo no santo dos Santos[Presença de Deus] pode ser visto em 2:14 onde Paulo diz: “Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo”. W. J. Conybeare, em sua tradução de 2ª Coríntios, fala-nos que a palavra grega traduzida por “conduz em triunfo” era uma palavra especial usada na antigüidade para descrever uma procissão triunfal. No Império Romano quando um general ganhava uma batalha, ele capturava muitas pessoas.

Então no Capitólio ocorria a celebração da vitória, e nesta celebração havia uma procissão da vitória obtida pelo general. O apóstolo Paulo adotou essa expressão para mostrar que Cristo é o General que obteve a vitória e que Deus hoje está celebrando a vitória de Cristo.


Entre tantos que foram capturados por Cristo, estava Paulo. Ele havia sido um dos maiores opositores a Cristo e a Seu Evangelho. Um dia, no caminho para Damasco, ele foi conquistado, subjugado e capturado (At.9:1-9). Daquele dia em diante, ele se tornou um cativo de Cristo. Podemos pensar que Paulo saía viajando por diferentes lugares como um pregador maravilhoso.

 Mas de acordo com o seu sentimento ele estava na procissão triunfal de Cristo como um cativo. Deus está celebrando a vitória de Cristo com uma procissão triunfal, com um desfile de cativos. Paulo era um cativo na celebração da vitória de Cristo Ele fora capturados por Cristo.

O primeiro aspecto de uma pessoa vivendo no Santo dos Santos[Presença de Deus] é o aspecto de ser um cativo. Primeiramente, temos de ser cativos de Cristo no desfile, na procissão da celebração da vitória de Cristo. Se desejamos viver no Santo dos Santos, desfrutar Cristo como a boa terra, estar no espírito, primeiro devemos ser capturados por Cristo.

Cristo tem de nos conquistar, subjugar e capturar. Falando sinceramente, muitos de nós devem admitir que em vez de sermos cativos de Cristo, Cristo é par nós um cativo. O dia todo você celebra a sua vitória, como Cristo como um cativo no desfile de sua comemoração.

Na sua experiência, quem é o cativo, Cristo ou você?

Quem está celebrando a vitória?...”



Que Deus nos ensine a sermos cada vez mais servos, cada vez mais filhos, sempre obedientes ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!





Texto extraído do livro: Fonte: Lee, Witness – A autobiografia de uma pessoa no Espírito.

8 de agosto de 2010

SOLDADOS VIGILANTES


 Texto bíblico: 2 Co 2.11

"Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios." (ARA) desígnio=plano, projeto, intento.

“a fim de que Satanás não se aproveite de nós; pois conhecemos bem os planos dele” (NTLH)

"Há dois erros iguais e contrários em que nossa raça pode cair com respeito ao diabo. Um é não acreditar na sua existência. O outro é acreditar e sentir um interesse excessivo e insalubre neles." (C.S. Lewis,)

Nós não estamos vivendo uma trégua com o diabo, ele e seus demônios agem 24 horas por dia pra destruir o povo de Deus. E nós, quanto tempo temos gastado por dia nos fortalecendo contra suas ciladas astutas?

Todos nós ansiamos chegar na terra prometida(Nova Canaã), mas assim como o povo de Israel precisamos ainda trilhar esse deserto que está cheio de inimigos também!
Portanto meu irmão, vamos nos revestir de toda Armadura de Deus para não perder essa batalha.
Finalizo essa postagem com um pensamento de Matthew Henry sobre essa batalha que enfrentamos em nossas vidas: "satanás tem muitos planos para enganar e sabe usar nossos erros para mal.” 


Fiquem com Deus.

6 de agosto de 2010

LIÇÃO 06 - PROFETAS MAIORES E MENORES








A Paz do Senhor Jesus meus irmãos, graças a Deus chegamos a lição de número 06 desse 3º trimestre. Temos aprendido muito sobre o Ministério Profético. Agora chegou a hora de estudarmos sobre os Profetas Maiores e os Profetas Menores.
Gostaria de deixar somente algumas informações sobre o referido tema, para complementar a lição deste domingo. Veja a seguir.







Como você sabe nossa Bíblia está dividida em duas partes principais: ANTIGO TESTAMENTO E NOVO TESTAMENTO. Sendo 39 livros no AT e 27 no NT. Os 39 livros do AT estão divididos em 4 grupos: Lei, História, Poesia e PROFECIA.

As mensagens dos profetas tiveram propósitos primordialmente morais e espirituais. Os profetas de Israel foram austeros reformadores, divinamente inspirados para afastar a nação do pecado e da idolatria nos seus períodos de decadencia.

O grupo PROFECIA composto de 17 livros está subdividido em Profetas Maiores e Profetas Menores.


- PROFETAS MAIORES: Isaias, Jeremias, Lamentações de Jeremias, Ezequiel e Daniel.

São classificados assim por serem de maior extensão seus ministérios, em conseqüência, como é natural, uma maior extensão dos seus livros.


- PROFETA MENORES: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.

Os ditos Profetas Menores, em número de doze, distinguem-se dos Profetas Maiores. No Cânon hebraico, estão agrupados com um só livro intitulado Os Doze.

São classificados assim por serem de menor extensão seus ministérios e, em conseqüência, como é natural, uma menor extensão dos seus livros.

Mas é bom deixar claro que, embora haja essa diferença na classificação (somente por causa da brevidade) dos livros proféticos, todos estes homens foram completamente inspirados pelo mesmo Deus em seus ministérios. Pois podemos observar que, tanto os livros dos Profetas Maiores quanto dos Profetas Menores, são citados pelos escritos do NT.


Abraços!



Referência bibliográfica: Gilberto, Antonio - A Bíblia através dos séculos.

Merrill Frederick Unger - Manual Bíblico Unger

5 de agosto de 2010

EI BALAÃO, CUIDADO COM SEUS DESEJOS!

Nm 22:18 Então Balaão respondeu, e disse aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir além da ordem do SENHOR meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;
19 Agora, pois, rogo-vos que também aqui fiqueis esta noite, para que eu saiba o que mais o SENHOR me dirá.



Temos muitos desejos, essa é uma verdade.
Em tudo consultamos a Deus em primeiro lugar, já não podemos dizer que isso é uma verdade!


Balaão inisistiu em buscar o que o Deus Eterno já tinha proibido, e o resultado não foi nada bom para sua moral pois teve de ser repreendido por uma mula! Deus faz com que coisas espantosas nos aconteçan quando porfiamos andar em sendas dolorosas.


Como se espressou Matheu Henry :” Deus entregou a Balaão à concupiscência de seu coração. Como às vezes Deus nega com amor as orações de seu povo, assim também, às vezes, concede com ira os desejos do ímpio.

4 de agosto de 2010

OS SONHOS DOS HOMENS E O PROJETO DE DEUS, E AGORA?


















Pastor fracassa ao tentar lançar TV em 150 países

No começo de abril, o pastor Silas Malafaia, então ligado à Assembleia de Deus, lançou em parceria com outro pastor norte-americano, Mike Murdock, um plano para arrecadar R$ 1 bilhão. O dinheiro seria empregado em evangelização em todo o mundo e manutenção de programas de TV em pelo menos 140 países. Malafaia batizou o plano de "Clube de 1 milhão de Almas". Cada fiel que aceitasse colaborar teria de doar R$ 1 mil.

Por causa do plano, o pastor recebeu severas críticas de setores não só da Assembleia de Deus, mas também de outras linhas evangélicas. Por causa das críticas, o pastor teria se afastado da AB.

Quatro meses depois de lançado o plano, ele resulta em fracasso numérico e financeiro. Até esta terça-feira, 3 de agosto, nem mesmo 5.000 pessoas aderiram ao programa, embora o pastor esteja fazendo propaganda ostensiva em horários que adquire na TV e no rádio.

Se prosseguir na atual toada, o pastor levará 330 anos para completar o milhão de almas. O acordo que ele disse ter fechado para exibir programas em outros países seria válido apenas para este ano.

O "sócio" de Malafaia na empreitada, Murdock, é pregador conhecido como ferrenho defensor da teologia da prosperidade --aquela que, grosso modo, prega que o fiel cristão pode obter ganhos financeiros e materiais única e exclusivamente através de sua fé, e que essa fé deve ser demonstrada com uma espécie de generosidade para com a igreja com que ele, fiel, frequenta.

Ao doar parte do que tem, o fiel teria uma contrapartida divina garantida, já que "Deus é fiel" (em seu acordo com os humanos).

É o mesmo discurso da Igreja Universal e da Renascer em Cristo, que lançam constantemente "desafios" para seus fiéis, que, quase sempre, resultam na doação de dinheiro para esta ou aquela "causa" da igreja. A IURD, no momento atual, está pedindo e recebendo doações para construir uma réplica do templo de Salomão; a Renascer, para reconstruir sua sede.

PS: OREMOS, É HORA DE LAMENTAR MAIS UMA VEZ O ATUAL QUADRO REPRESENTAVIVO DA IGREJA EVANGÉLICA NO BRASIL. JESUS ESTÁ VOLTANDO!



Fonte: http://noticias.uol.com.br/ooops/ultimas-noticias/2010/08/03/pastor-fracassa-ao-tentar-lancar-tv-em-150-paises.jhtm              Ricardo Feltrin-Colunista do UOL

2 de agosto de 2010

DEUS PROVERÁ!
















         Fonte: http://adailton.blog.com/tag/charges/

REFLEXÃO

TENHA CERTEZA DE SEUS ATOS, CONSULTE DEUS!




“E olhou a uma e a outra banda..” Ex 2.12

Devemos agir na certeza da direção de Deus, ou caso contrário, mesmo achando que estamos certos, como Moisés achou, estaremos agindo errado e, fora do tempo e da vontade de Deus.

Também não devemos esquecer do que disse o apóstolo Paulo: “...tudo o que não é de fé é pecado.” Rm 14.23

Observando essas verdades nunca irá precisar olhar “a uma e outra banda”.

29 de julho de 2010

SUBSÍDIO DA 5ª LIÇÃO - A AUTENTICIDADE DA PROFECIA

A Autenticidade da Profecia



TEXTO ÁUREO:

"E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade"

(Mq 5.2).


VERDADE PRÁTICA
A autenticidade da profecia bíblica pode ser averiguada através de sua precisão e cumprimento fiel e insofismável.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Isaías 53.2-9

OBJETIVOS:

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Identificar a autenticidade da profecia bíblica na história

Explicar as lições doutrinárias do sacrifício de Cristo.



Reconhecer que Deus é o Senhor da história humana.





Querido irmão em Cristo, a 5ª lição desse trimestre abordará Autenticidade da Profecia, ou seja, a ligitimidade e genuinidade das profecias bíblicas. Como crentes em Cristo nós precisamos crer e proclamar que toda Profecia é e sempre será de toda aceitação pois tem sua origem em Deus e Ele é a fonte de toda verdade e sabedoria.

Para exemplificar e realzar afirmação do tema proposto, estudaremos duas passagens bíblicas que mostrarão os cumprimentos daquilo que Deus anunciara pela boca dos seus profetas.

Em primeiro lugar: A estatua que Nabucodonossor sonhou e a revelação de Deus dada a Daniel. E para incrementar mais informações na sua aula a respeito desse assunto, abaixo está um auxílio teológico retirado do livro - O novo comentário da Bíblia - F. Davidson.

E em segundo lugar: Com mais ênfase estudaremos a profecia de Isaías sobre o Servo Sofredor – Origen, ministerio e morte. E também logo abaixo há um subsídio tológico para auxílio durante a aula, retirado também do mesmo livro.


Oração de Daniel (Dn 2.17-23)


A interpretação é chamada de segredo (18), visto que se trata daquilo que não pode ser obtido pela razão humana isolada. Em resposta à revelação, Daniel bendisse a Deus em oração. A Deus pertence a sabedoria-Ele é onisciente e todo-sábio-e a força -pois governa tudo (20). O curso da história está nas mãos de Deus, que altera os tempos e as estações, e o destino dos governantes também está sob Seu controle. Quando a verdadeira sabedoria é encontrada entre os homens, essa é um dom de Deus, e o verdadeiro entendimento também vem da parte dEle (21). Ele revela o profundo e o escondido (22), a saber, as maravilhosas obras de Deus visando a salvação dos homens. Foi a esse Deus soberano que Daniel expressou seus agradecimentos.


A interpretação do sonho (Dn 2.24-49)



Quando Daniel reapareceu perante o rei procurou deixar claro que não viera dar a interpretação do sonho mediante seu próprio poder, mas deu a glória a Deus (28). O sonho foi de natureza escatológica, isto é, tinha a ver com o fim dos dias ou, em outras palavras, com a era messiânica (cfr. #At 2.16-17; #1Tm 4.1; #Hb 1.1). Daniel relata o conteúdo do sonho descrevendo o colosso que o rei tinha visto, cujas diversas porções eram feitas de diferentes metais. A cabeça de ouro foi identificada como o próprio Nabucodonosor, e isso provavelmente significa que devemos compreender o império babilônico representado por seu grande rei. Outras partes da imagem, segundo Daniel, representam outros reinos.



Diferentes interpretações a respeito dessa simbologia têm sido aventadas. A maioria dos eruditos críticos que negam a autenticidade de Daniel acreditam que os quatro impérios representados pelo colosso são: Babilônia, Média, Pérsia e Grécia. Tem sido sustentado por alguns dos advogados dessa posição que, visto que a Média não existia como império separado após a queda da Babilônia, que o livro de Daniel está, portanto, laborando em erro. Há, entretanto, fortes razões para que essa identificação seja rejeitada (ver The Prophecy of Daniel, págs. 275-294). Objeções a esse ponto de vista serão destacadas conforme for prosseguindo a exposição. De tempos em tempos os eruditos conservadores têm identificado os reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, o Império de Alexandre, e os sucessores de Alexandre. Mas, em sua maioria, a posição conservadora tradicional tem sido a identificação desses reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Essa é a única posição que pode interpretar corretamente o versículo 44, um versículo que declara distintamente que o reino messiânico seria erigido nos dias dos reinos já mencionados. Os dois primeiros pontos de vista assumem que o reino messiânico será erigido após os quatro impérios humanos, e isso está definidamente contra o ensino do versículo 44.



O ensino dispensacionalista interpreta os dez dedos da imagem como a representar um tempo que o Império Romano será revivificado e dividido em dez reinos. Deve-se notar, entretanto, que menção nenhuma é feita quanto ao número dos artelhos.



A pedra cortada, sem mão (34) representa o Messias e o crescimento do reino messiânico, reino esse que é descrito como de duração eterna e de origem divina (44), assim ficando contrastado com os impérios humanos e temporais do colosso.



Deus é Deus dos deuses... (47). A confissão do Nabucodonosor em realidade não se eleva acima do nível do politeísmo. Ele reconhece a superioridade do Deus de Daniel; contudo, não O adora como o único verdadeiro Deus.



Não é necessário imaginar que o engrandecimento de Daniel (48) tenha envolvido necessariamente o profeta nas superstições de Babilônia. Podemos estar certos que um homem de devoção total a Deus, tal como ele foi, o conservaria livre de tal conspiração.



Servo: Sua vida e sofrimento (Is 52.13-53.12)



Vejam-se os comentários gerais de introdução às passagens referentes ao Servo. Este glorioso trecho constitui o quarto e último cântico respeitante ao Servo. Nele se resumem todas as idéias mestras dos outros, sendo apresentadas num quadro completo, coerente, da vida, missão, sofrimento e triunfo do Servo de Jeová. Estudem-se as muitas referências contidas no Novo Testamento acerca desta passagem.



(#Is 52.13-15). Estes versículos constituem uma introdução do "andamento" principal na apresentação do Servo, resumindo de forma cristalina todo o capítulo 53. Transita-se do triunfo (13) através do sofrimento (14) para a vitória e exaltação (15). Nota-se que isto constitui um sumário do ponto de vista divino do que, no capítulo 53, nos é apresentado através da observação humana. Vemos aqui sofrimento incomparável e triunfo gloriosíssimo. O caminho para o trono é de dor que pasmou a muitos (14). O espetáculo espantoso do Servo na Sua dor e sofrimento vem vívidamente descrito, sendo acentuado pelas palavras que ocorrem parenteticamente: "o Seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a Sua figura mais do que as dos outros filhos dos homens" (14). Através de tudo isto, porém, Ele caminha para a consumação do propósito de Deus e para o triunfo que Lhe havia sido preparado desde a eternidade.



Engrandecido e elevado (13). Compare-se com a terceira passagem referente ao Servo (#Is 50.4-9), onde a ênfase recaía sobre o Seu sofrimento. Começamos aqui com a Sua vitória e exaltação. Como pasmavam muitos à vista dEle (14). Significa isto que, assim como os homens se sentiam comovidos perante o espetáculo dos Seus sofrimentos, assim também ficarão emocionados e galvanizados ao verem a Sua glória. O Seu parecer (14). Trata-se de uma breve frase parentética que explica a razão do espanto que se lê no rosto dos que O contemplam. A tradução literal é, até, horrível: "O Seu aspecto afastava-se tanto do humano que não parecia filho do homem". É com estas palavras que fica registrado o efeito da agonia de sofrimento e opróbrio que Lhe foi imposta. Borrifará (15), palavra que alguns tradutores dizem corresponder a "surpreenderá". Aquele que uma vez surpreendeu toda a gente pelo Seu sofrimento tornará a assombrá-la com o Seu triunfo e exaltação. O verbo "borrifar" assim empregado sugere antecipação profética da obra do Servo como purificador expiatório. Os reis fecharão as suas bocas (15), isto é, de pasmo, sentindo-se incapazes de dizer palavra ao contemplarem este espetáculo de triunfo que brota do sofrimento.



A SUA VIDA E SOFRIMENTO DE MORTE (#Is 53.1-9). Depois da introdução precedente, o profeta passa a ampliar a sua visão do plano divino de redenção do mundo. Esse mundo a ser remido é surpreendido e assombrado ao ver sofrimento tão estranho, e imagina, de princípio, que ele deve provir da mão do Deus. Observada, porém, a vida impecável do Servo, torna-se evidente que em padecimentos tão grandes Ele está, na realidade, sofrendo por causa de outros. No reconhecimento deste fato, desponta também a consciência de que os espectadores estão implicados; vêem que Ele tem sofrido injustamente e que esse sofrimento deveria ter recaído sobre eles. Quando esse sofrimento culmina na morte, porém, compreendem que esta fazia parte da vontade de Deus, parte do estranho plano de destruição do mal e de implantação da perfeita justiça. E assim que Ele ganha o galardão do Vencedor. Só assim muitos serão desviados das suas veredas de injustiça para as sendas da paz e da vida.



Todo o capítulo está impregnado de mistério. Somos nele apresentados ao Servo sofredor de Jeová duma forma que "emudece os lábios e força a alma a curvar-se completamente prostrada pelo espanto e assombro". Tão grande é esta revelação que "a piedade está deslocada e a simpatia é irreverente". É impossível não sentir que está patente aqui a grandeza do mistério do poderoso ato de Deus no tempo como na eternidade. Perante esta visão do Salvador padecente, só podemos olhar, admirar e adorar.



Para fins de estudo, estes nove versículos podem ser divididos em três breves seções. É-nos apresentada primeiro a Pessoa rejeitada (1-3), depois o Sofredor substituto (4-6), e, finalmente, o Cordeiro expiatório (7-9).



Ao apresentar a Pessoa rejeitada, o profeta mostra-A claramente primeiro conforme vista por Deus e depois conforme vista pelos homens. "Foi subindo como Renovo perante Ele" (2). Assim se descreve mediante uma bela comparação tudo aquilo que sugere a juventude eterna. Todavia, não era assim que os homens O viam. Em contraste imediato e notável, seguem-se as palavras: "E como raiz duma terra seca". Nada indica aqui que o Servo fosse deformado ou antipático, ou feio. O que se diz, sim, e duma maneira incisiva, é que os homens eram cegos para a Sua beleza. As seguintes palavras resumem tudo o que se diz acerca da Sua pessoa: "Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores e experimentado nos trabalhos" (3).



Apresentado o Servo assim pessoalmente rejeitado, o profeta mostra que os Seus sofrimentos tinham um poder substitutivo (4-6). Olhando para Ele, os homens tinham pensado que todo aquele padecimento era uma visitação de Deus: Aflito, ferido de Deus (4). A mesma filosofia tinha dominado o pensamento dos amigos de Jó, que o julgavam afligido por Deus em conseqüência de qualquer pecado e que, afinal, não tinham razão. Foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades (5). Os homens não tinham visto nEle qualquer beleza por serem cegos, e também aqui não vêm qualquer missão nesta dor, porque o seu espírito não estava iluminado pela luz que vem do alto. O profeta proclama aqui a grande verdade que o sofrimento é substitutivo e que aquela agonia era preciosa.



Os três versículos seguintes (7-9) conduzem-nos ao santo lugar do sacrifício, onde o Cordeiro efetua a expiação: silencioso no meio das injustiças que Lhe são feitas; conduzido para ser cortado da terra dos viventes (8); agente da expiação das transgressões do povo. É este o ponto culminante da apresentação do sofredor pessoal e do sofredor vicarial, o Cordeiro expiatório quebrantado pela transgressão do Meu povo (8).



Quem deu crédito à nossa pregação? (1), ou melhor, "àquilo que ouvimos?" O profeta refere-se às passagens anteriores respeitantes ao Servo, com as suas incríveis mensagens, de sofrimento e censura. Esta queixa é uma confissão de penitência. A voz é a do profeta falando em nome do povo. Ao mesmo tempo, há uma forte sugestão de incredulidade: "Quem poderia acreditar em tal coisa?" Como raiz duma terra seca (2). No passado da nação nada poderia dar esperanças de grandeza assim, nem havia fosse o que fosse no tempo ou no ambiente que cercou o nascimento do Salvador para explicar a Sua presença. Experimentado nos trabalhos (3); C. R. North traduz: "familiarizado com a doença", isto é, a lepra; deste modo esta frase constituiria um quadro do contato do salvador com o pecado. Compare-se com #2Co 5.21. Nós O reputamos (4). O Servo levava sobre Si os pecados dos que O contemplavam e que imaginavam que Ele sofria um castigo enviado por Deus por causa do Seu próprio pecado (compare-se com #Mt 8.17). O castigo que nos traz a paz (5), isto é, o castigo graças ao qual obtivemos a nossa paz com Deus. Quem contará o tempo da Sua vida? (8): "e, quanto à Sua geração, quem dentro dela considerou que Ele tivesse sido cortado da terra dos vivos?" ou, segundo C. R. North, "e quem refletiu sobre o Seu destino?" Com o rico na Sua morte (9). Os dirigentes do Povo tinham pensado que o Servo deveria ser enterrado vergonhosamente, como um criminoso, mas a maravilhosa providência do Seu Deus foi mais forte e Jesus foi sepultado com os ricos na Sua morte (ver #Mt 27.57-60).



O RESULTADO GLORIOSO DOS SEUS SOFRIMENTOS (#Is 53.10-12). No versículo 10 a nota é já diferente, e chegamos à proclamação do triunfo do Senhor. Começa ele com as palavras: "Todavia, ao Senhor agradou moê-lO", e desta forma a nossa contemplação ergue-se até ao nível da divina vontade. O Servo sofre assim porque Deus quis que desta forma muitos fossem trazidos à justiça pela Sua obediência. Para além das trevas da dor e da sombra da morte, descortina-se a alvorada radiosa da ressurreição. Ele viverá para ver uma descendência espiritual e subir ao trono como Vencedor incomparável.



Ao Senhor agradou (10), isto é, o eterno propósito de Deus. Quando a Sua alma se puser por expiação do pecado (10). Este versículo tem sido traduzido de variadíssimas maneiras, mas o sentido geral é bem claro. Da morte e sacrifício surgirão a novidade da vida ressurreta e a semente santa da Igreja remida de Deus. Bom prazer do Senhor (10), isto é, o propósito de Deus, que é a salvação do homem. O trabalho da Sua alma Ele verá e ficará satisfeito (11), frase esta que em grande parte constitui um prolongamento dos pensamentos do versículo 10. É impossível a alma dos remidos maravilhar-se mais do que durante a leitura deste versículo. O manuscrito do Mar Morto apóia a versão da Septuaginta: No meio do Seu trabalho, Ele verá a luz (ver #Hb 12.2). Com o Seu conhecimento (11): "pelo conhecimento que, como Salvador e Servo, Ele tem da vontade de Deus, da Sua justiça e do caminho da salvação e que, transmitido aos homens, lhes dá uma compreensão semelhante do caminho divino", ou então: "pelo conhecimento dEle, conhecimento esse que produzirá a fé e salvará assim a vida". A parte de muitos (12), os frutos da vitória dados ao Servo.



Que Deus abençoe a aula e até a próxima, se Deus quiser!



27 de julho de 2010

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO




Um grupo de estudantes tinha que fazer uma lista das coisas que eles consideravam hoje as Sete Maravilhas do Mundo.
Depois de algumas discordâncias, foi feita uma lista com as mais votadas:
- Coliseu (Itália)
Chichén Itzá (México)
Machu Picchu (Peru)
Cristo Redentor (Brasil)
Muralha da China (China)
As Ruinas de Petra (Jordânia)
Taj Mahal (Índia)
Enquanto os votos eram recolhidos, a professora notou que uma aluna não tinha entregue o seu papel ainda. Ela veio na sua direção e lhe perguntou se ela estava tendo dificuldades.

"É, um pouco... respondeu a menina. Eu não consegui me decidir porque são tantas as maravilhas." Então a professora disse-lhe: "Leia sua lista para nós... vamos ver se podemos ajudá-la".

A menina hesitou um pouco, e leu:
 "Eu acho que as Sete Maravilhas do Mundo são:
- ver
- ouvir
- tocar
- saborear
- sentir
- rir
- e amar."

[silêncio profundo na sala de aula]

Criou Deus o universo e viu que que era bom
 - Gênesis 1.10.
Criou Deus os vegetais e viu que era bom
 - Gênesis 1.12.
Criou Deus os animais e viu que era bom
 - Gênesis 1.21 e 24.
Criou Deus o Homem e a Mulher e viu que era MUITO bom
 - Gênesis 1.31
OBRIGADO, SENHOR! 

Autor desconhecido.