29 de julho de 2010

SUBSÍDIO DA 5ª LIÇÃO - A AUTENTICIDADE DA PROFECIA

A Autenticidade da Profecia



TEXTO ÁUREO:

"E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade"

(Mq 5.2).


VERDADE PRÁTICA
A autenticidade da profecia bíblica pode ser averiguada através de sua precisão e cumprimento fiel e insofismável.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Isaías 53.2-9

OBJETIVOS:

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Identificar a autenticidade da profecia bíblica na história

Explicar as lições doutrinárias do sacrifício de Cristo.



Reconhecer que Deus é o Senhor da história humana.





Querido irmão em Cristo, a 5ª lição desse trimestre abordará Autenticidade da Profecia, ou seja, a ligitimidade e genuinidade das profecias bíblicas. Como crentes em Cristo nós precisamos crer e proclamar que toda Profecia é e sempre será de toda aceitação pois tem sua origem em Deus e Ele é a fonte de toda verdade e sabedoria.

Para exemplificar e realzar afirmação do tema proposto, estudaremos duas passagens bíblicas que mostrarão os cumprimentos daquilo que Deus anunciara pela boca dos seus profetas.

Em primeiro lugar: A estatua que Nabucodonossor sonhou e a revelação de Deus dada a Daniel. E para incrementar mais informações na sua aula a respeito desse assunto, abaixo está um auxílio teológico retirado do livro - O novo comentário da Bíblia - F. Davidson.

E em segundo lugar: Com mais ênfase estudaremos a profecia de Isaías sobre o Servo Sofredor – Origen, ministerio e morte. E também logo abaixo há um subsídio tológico para auxílio durante a aula, retirado também do mesmo livro.


Oração de Daniel (Dn 2.17-23)


A interpretação é chamada de segredo (18), visto que se trata daquilo que não pode ser obtido pela razão humana isolada. Em resposta à revelação, Daniel bendisse a Deus em oração. A Deus pertence a sabedoria-Ele é onisciente e todo-sábio-e a força -pois governa tudo (20). O curso da história está nas mãos de Deus, que altera os tempos e as estações, e o destino dos governantes também está sob Seu controle. Quando a verdadeira sabedoria é encontrada entre os homens, essa é um dom de Deus, e o verdadeiro entendimento também vem da parte dEle (21). Ele revela o profundo e o escondido (22), a saber, as maravilhosas obras de Deus visando a salvação dos homens. Foi a esse Deus soberano que Daniel expressou seus agradecimentos.


A interpretação do sonho (Dn 2.24-49)



Quando Daniel reapareceu perante o rei procurou deixar claro que não viera dar a interpretação do sonho mediante seu próprio poder, mas deu a glória a Deus (28). O sonho foi de natureza escatológica, isto é, tinha a ver com o fim dos dias ou, em outras palavras, com a era messiânica (cfr. #At 2.16-17; #1Tm 4.1; #Hb 1.1). Daniel relata o conteúdo do sonho descrevendo o colosso que o rei tinha visto, cujas diversas porções eram feitas de diferentes metais. A cabeça de ouro foi identificada como o próprio Nabucodonosor, e isso provavelmente significa que devemos compreender o império babilônico representado por seu grande rei. Outras partes da imagem, segundo Daniel, representam outros reinos.



Diferentes interpretações a respeito dessa simbologia têm sido aventadas. A maioria dos eruditos críticos que negam a autenticidade de Daniel acreditam que os quatro impérios representados pelo colosso são: Babilônia, Média, Pérsia e Grécia. Tem sido sustentado por alguns dos advogados dessa posição que, visto que a Média não existia como império separado após a queda da Babilônia, que o livro de Daniel está, portanto, laborando em erro. Há, entretanto, fortes razões para que essa identificação seja rejeitada (ver The Prophecy of Daniel, págs. 275-294). Objeções a esse ponto de vista serão destacadas conforme for prosseguindo a exposição. De tempos em tempos os eruditos conservadores têm identificado os reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, o Império de Alexandre, e os sucessores de Alexandre. Mas, em sua maioria, a posição conservadora tradicional tem sido a identificação desses reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Essa é a única posição que pode interpretar corretamente o versículo 44, um versículo que declara distintamente que o reino messiânico seria erigido nos dias dos reinos já mencionados. Os dois primeiros pontos de vista assumem que o reino messiânico será erigido após os quatro impérios humanos, e isso está definidamente contra o ensino do versículo 44.



O ensino dispensacionalista interpreta os dez dedos da imagem como a representar um tempo que o Império Romano será revivificado e dividido em dez reinos. Deve-se notar, entretanto, que menção nenhuma é feita quanto ao número dos artelhos.



A pedra cortada, sem mão (34) representa o Messias e o crescimento do reino messiânico, reino esse que é descrito como de duração eterna e de origem divina (44), assim ficando contrastado com os impérios humanos e temporais do colosso.



Deus é Deus dos deuses... (47). A confissão do Nabucodonosor em realidade não se eleva acima do nível do politeísmo. Ele reconhece a superioridade do Deus de Daniel; contudo, não O adora como o único verdadeiro Deus.



Não é necessário imaginar que o engrandecimento de Daniel (48) tenha envolvido necessariamente o profeta nas superstições de Babilônia. Podemos estar certos que um homem de devoção total a Deus, tal como ele foi, o conservaria livre de tal conspiração.



Servo: Sua vida e sofrimento (Is 52.13-53.12)



Vejam-se os comentários gerais de introdução às passagens referentes ao Servo. Este glorioso trecho constitui o quarto e último cântico respeitante ao Servo. Nele se resumem todas as idéias mestras dos outros, sendo apresentadas num quadro completo, coerente, da vida, missão, sofrimento e triunfo do Servo de Jeová. Estudem-se as muitas referências contidas no Novo Testamento acerca desta passagem.



(#Is 52.13-15). Estes versículos constituem uma introdução do "andamento" principal na apresentação do Servo, resumindo de forma cristalina todo o capítulo 53. Transita-se do triunfo (13) através do sofrimento (14) para a vitória e exaltação (15). Nota-se que isto constitui um sumário do ponto de vista divino do que, no capítulo 53, nos é apresentado através da observação humana. Vemos aqui sofrimento incomparável e triunfo gloriosíssimo. O caminho para o trono é de dor que pasmou a muitos (14). O espetáculo espantoso do Servo na Sua dor e sofrimento vem vívidamente descrito, sendo acentuado pelas palavras que ocorrem parenteticamente: "o Seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a Sua figura mais do que as dos outros filhos dos homens" (14). Através de tudo isto, porém, Ele caminha para a consumação do propósito de Deus e para o triunfo que Lhe havia sido preparado desde a eternidade.



Engrandecido e elevado (13). Compare-se com a terceira passagem referente ao Servo (#Is 50.4-9), onde a ênfase recaía sobre o Seu sofrimento. Começamos aqui com a Sua vitória e exaltação. Como pasmavam muitos à vista dEle (14). Significa isto que, assim como os homens se sentiam comovidos perante o espetáculo dos Seus sofrimentos, assim também ficarão emocionados e galvanizados ao verem a Sua glória. O Seu parecer (14). Trata-se de uma breve frase parentética que explica a razão do espanto que se lê no rosto dos que O contemplam. A tradução literal é, até, horrível: "O Seu aspecto afastava-se tanto do humano que não parecia filho do homem". É com estas palavras que fica registrado o efeito da agonia de sofrimento e opróbrio que Lhe foi imposta. Borrifará (15), palavra que alguns tradutores dizem corresponder a "surpreenderá". Aquele que uma vez surpreendeu toda a gente pelo Seu sofrimento tornará a assombrá-la com o Seu triunfo e exaltação. O verbo "borrifar" assim empregado sugere antecipação profética da obra do Servo como purificador expiatório. Os reis fecharão as suas bocas (15), isto é, de pasmo, sentindo-se incapazes de dizer palavra ao contemplarem este espetáculo de triunfo que brota do sofrimento.



A SUA VIDA E SOFRIMENTO DE MORTE (#Is 53.1-9). Depois da introdução precedente, o profeta passa a ampliar a sua visão do plano divino de redenção do mundo. Esse mundo a ser remido é surpreendido e assombrado ao ver sofrimento tão estranho, e imagina, de princípio, que ele deve provir da mão do Deus. Observada, porém, a vida impecável do Servo, torna-se evidente que em padecimentos tão grandes Ele está, na realidade, sofrendo por causa de outros. No reconhecimento deste fato, desponta também a consciência de que os espectadores estão implicados; vêem que Ele tem sofrido injustamente e que esse sofrimento deveria ter recaído sobre eles. Quando esse sofrimento culmina na morte, porém, compreendem que esta fazia parte da vontade de Deus, parte do estranho plano de destruição do mal e de implantação da perfeita justiça. E assim que Ele ganha o galardão do Vencedor. Só assim muitos serão desviados das suas veredas de injustiça para as sendas da paz e da vida.



Todo o capítulo está impregnado de mistério. Somos nele apresentados ao Servo sofredor de Jeová duma forma que "emudece os lábios e força a alma a curvar-se completamente prostrada pelo espanto e assombro". Tão grande é esta revelação que "a piedade está deslocada e a simpatia é irreverente". É impossível não sentir que está patente aqui a grandeza do mistério do poderoso ato de Deus no tempo como na eternidade. Perante esta visão do Salvador padecente, só podemos olhar, admirar e adorar.



Para fins de estudo, estes nove versículos podem ser divididos em três breves seções. É-nos apresentada primeiro a Pessoa rejeitada (1-3), depois o Sofredor substituto (4-6), e, finalmente, o Cordeiro expiatório (7-9).



Ao apresentar a Pessoa rejeitada, o profeta mostra-A claramente primeiro conforme vista por Deus e depois conforme vista pelos homens. "Foi subindo como Renovo perante Ele" (2). Assim se descreve mediante uma bela comparação tudo aquilo que sugere a juventude eterna. Todavia, não era assim que os homens O viam. Em contraste imediato e notável, seguem-se as palavras: "E como raiz duma terra seca". Nada indica aqui que o Servo fosse deformado ou antipático, ou feio. O que se diz, sim, e duma maneira incisiva, é que os homens eram cegos para a Sua beleza. As seguintes palavras resumem tudo o que se diz acerca da Sua pessoa: "Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores e experimentado nos trabalhos" (3).



Apresentado o Servo assim pessoalmente rejeitado, o profeta mostra que os Seus sofrimentos tinham um poder substitutivo (4-6). Olhando para Ele, os homens tinham pensado que todo aquele padecimento era uma visitação de Deus: Aflito, ferido de Deus (4). A mesma filosofia tinha dominado o pensamento dos amigos de Jó, que o julgavam afligido por Deus em conseqüência de qualquer pecado e que, afinal, não tinham razão. Foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades (5). Os homens não tinham visto nEle qualquer beleza por serem cegos, e também aqui não vêm qualquer missão nesta dor, porque o seu espírito não estava iluminado pela luz que vem do alto. O profeta proclama aqui a grande verdade que o sofrimento é substitutivo e que aquela agonia era preciosa.



Os três versículos seguintes (7-9) conduzem-nos ao santo lugar do sacrifício, onde o Cordeiro efetua a expiação: silencioso no meio das injustiças que Lhe são feitas; conduzido para ser cortado da terra dos viventes (8); agente da expiação das transgressões do povo. É este o ponto culminante da apresentação do sofredor pessoal e do sofredor vicarial, o Cordeiro expiatório quebrantado pela transgressão do Meu povo (8).



Quem deu crédito à nossa pregação? (1), ou melhor, "àquilo que ouvimos?" O profeta refere-se às passagens anteriores respeitantes ao Servo, com as suas incríveis mensagens, de sofrimento e censura. Esta queixa é uma confissão de penitência. A voz é a do profeta falando em nome do povo. Ao mesmo tempo, há uma forte sugestão de incredulidade: "Quem poderia acreditar em tal coisa?" Como raiz duma terra seca (2). No passado da nação nada poderia dar esperanças de grandeza assim, nem havia fosse o que fosse no tempo ou no ambiente que cercou o nascimento do Salvador para explicar a Sua presença. Experimentado nos trabalhos (3); C. R. North traduz: "familiarizado com a doença", isto é, a lepra; deste modo esta frase constituiria um quadro do contato do salvador com o pecado. Compare-se com #2Co 5.21. Nós O reputamos (4). O Servo levava sobre Si os pecados dos que O contemplavam e que imaginavam que Ele sofria um castigo enviado por Deus por causa do Seu próprio pecado (compare-se com #Mt 8.17). O castigo que nos traz a paz (5), isto é, o castigo graças ao qual obtivemos a nossa paz com Deus. Quem contará o tempo da Sua vida? (8): "e, quanto à Sua geração, quem dentro dela considerou que Ele tivesse sido cortado da terra dos vivos?" ou, segundo C. R. North, "e quem refletiu sobre o Seu destino?" Com o rico na Sua morte (9). Os dirigentes do Povo tinham pensado que o Servo deveria ser enterrado vergonhosamente, como um criminoso, mas a maravilhosa providência do Seu Deus foi mais forte e Jesus foi sepultado com os ricos na Sua morte (ver #Mt 27.57-60).



O RESULTADO GLORIOSO DOS SEUS SOFRIMENTOS (#Is 53.10-12). No versículo 10 a nota é já diferente, e chegamos à proclamação do triunfo do Senhor. Começa ele com as palavras: "Todavia, ao Senhor agradou moê-lO", e desta forma a nossa contemplação ergue-se até ao nível da divina vontade. O Servo sofre assim porque Deus quis que desta forma muitos fossem trazidos à justiça pela Sua obediência. Para além das trevas da dor e da sombra da morte, descortina-se a alvorada radiosa da ressurreição. Ele viverá para ver uma descendência espiritual e subir ao trono como Vencedor incomparável.



Ao Senhor agradou (10), isto é, o eterno propósito de Deus. Quando a Sua alma se puser por expiação do pecado (10). Este versículo tem sido traduzido de variadíssimas maneiras, mas o sentido geral é bem claro. Da morte e sacrifício surgirão a novidade da vida ressurreta e a semente santa da Igreja remida de Deus. Bom prazer do Senhor (10), isto é, o propósito de Deus, que é a salvação do homem. O trabalho da Sua alma Ele verá e ficará satisfeito (11), frase esta que em grande parte constitui um prolongamento dos pensamentos do versículo 10. É impossível a alma dos remidos maravilhar-se mais do que durante a leitura deste versículo. O manuscrito do Mar Morto apóia a versão da Septuaginta: No meio do Seu trabalho, Ele verá a luz (ver #Hb 12.2). Com o Seu conhecimento (11): "pelo conhecimento que, como Salvador e Servo, Ele tem da vontade de Deus, da Sua justiça e do caminho da salvação e que, transmitido aos homens, lhes dá uma compreensão semelhante do caminho divino", ou então: "pelo conhecimento dEle, conhecimento esse que produzirá a fé e salvará assim a vida". A parte de muitos (12), os frutos da vitória dados ao Servo.



Que Deus abençoe a aula e até a próxima, se Deus quiser!



27 de julho de 2010

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO




Um grupo de estudantes tinha que fazer uma lista das coisas que eles consideravam hoje as Sete Maravilhas do Mundo.
Depois de algumas discordâncias, foi feita uma lista com as mais votadas:
- Coliseu (Itália)
Chichén Itzá (México)
Machu Picchu (Peru)
Cristo Redentor (Brasil)
Muralha da China (China)
As Ruinas de Petra (Jordânia)
Taj Mahal (Índia)
Enquanto os votos eram recolhidos, a professora notou que uma aluna não tinha entregue o seu papel ainda. Ela veio na sua direção e lhe perguntou se ela estava tendo dificuldades.

"É, um pouco... respondeu a menina. Eu não consegui me decidir porque são tantas as maravilhas." Então a professora disse-lhe: "Leia sua lista para nós... vamos ver se podemos ajudá-la".

A menina hesitou um pouco, e leu:
 "Eu acho que as Sete Maravilhas do Mundo são:
- ver
- ouvir
- tocar
- saborear
- sentir
- rir
- e amar."

[silêncio profundo na sala de aula]

Criou Deus o universo e viu que que era bom
 - Gênesis 1.10.
Criou Deus os vegetais e viu que era bom
 - Gênesis 1.12.
Criou Deus os animais e viu que era bom
 - Gênesis 1.21 e 24.
Criou Deus o Homem e a Mulher e viu que era MUITO bom
 - Gênesis 1.31
OBRIGADO, SENHOR! 

Autor desconhecido.

26 de julho de 2010

NOSSA PRÓXIMA LIÇÃO SERÁ:















Com certeza Deus mais uma vez vai nos ensinar maravilhas da sua Palavra!

Fiquem com Deus.

MISTURAS DESAGRADÁVEIS!

         O estudo do Pentateuco nos trás muitas histórias do povo de Israel que servem para nortear nossa caminhada rumo ao céu de luz. Por meio dessas histórias somos exortados, consolados, repreendidos, despertados e edificados pois vemos nelas, Deus o Guarda de Israel, agindo dia após dia para que um povo não pereça em meio ao deserto da vida. Umas dessas narrativas nos não chama a atenção ao fato de que o povo de Deus deve andar separado, ou seja, sem comunhão. com este sistema chamado mundo e consequentementes também com seus seguidores(Sl 1). Observemos o que nos relata a profecia divina.

“Com eles foram muitas outras pessoas, e também muitas ovelhas e cabras, e muito gado” ÊX 12.38

     Quando o povo de Israel saiu do Egito, deixou que os acompanhasse uma mistura de gente que mais na frente deu problemas.

“Havia estrangeiros viajando com os israelitas. Eles estavam com muita vontade de comer carne, e até mesmo os israelitas começaram a reclamar, dizendo: — Ah, se tivéssemos um pouco de carne para comer” Nm 11.4

   Quem não está com vontade de sair do mundo, e quer acompanhar o povo de Deus, com certeza mais na frente trará problemas.
Sendo assim, é bom prosseguirmos nossa peregrinação com toda diligência, atentando para o fato de que somos sal da terra e luz do mundo e não devemos ceder aos convites daqueles que querem nos fazer desejar de novo o manjar do Egito!

Em Cristo.

22 de julho de 2010

PAI QUE LEVA SEU FILHO PARA A IGREJA, NÃO VAI BUSCÁ-LO NA CADEIA!




1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype (msn), pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype (msn), é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.

 

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/08

UMA MENSAGEM PARA O SEU CORAÇÃO - Parte 2

TODO VALE TEM UM FIM, ESSA PROVA VAI PASSAR!



"Mas, fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10:13)
Como você está agora?, cansado, triste, preocupado, pensando em desistir?

A bíblia diz “que por muitas tribulações nos importa entrar no reino dos céus” At 14.12. agora não importa mais como você está, o importante é saber como você pode ficar apartir de agora: Alegre, consolado, fortalecido e cheio da graça de Deus. Sim, você pode se sentir assim e muito mais sabe porque?

Porque: “fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis”

Ore e busque a Deus, há uma porta de saída pra essa provação, lembre-se:

Todo vale tem um fim!

POLÍTICA ECLESIÁSTICA.



















Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com

21 de julho de 2010

LIÇÃO 4 - SUBSÍDIO.

LIÇÃO 4 – 25 de julho de 2010













PROFECIA E MISTICISMO

Texto áureo: Jr 29.8

Verdade prática: Embora o sobrenatural fascine o ser humano, muito do que ocorre, nesse âmbito, não procede de Deus.

Leitura bíblica em classe: Dt 13.1-5; 18.10-12.

Objetivos:

Definir o termo misticismo;

Explicar o que são práticas divinatórias;

Conscientizar-se de que o objetivo da profecia bíblica é nortear o Corpo de Cristo na sua peregrinação.



Prezado irmão em Cristo, para o subsídio desta lição vamos focar os objetivos propostos para nós nesta lição:

1º - Misticismo-definição e exemplos:

O dicionário Aurélio define o termo assim: 1. Crença ou doutrina religiosa dos místicos; 2. Disposição para crer no sobrenatural. Místico: 1. Misterioso e espiritualmente alegórico ou figurado. 2. Relativo à vida espiritual e contemplativa; 3. Religioso; 4. Aquele que procura atingir o estado extático de união direta com a divindade.

Na lição bíblia encontramos assim: Definição contemplativa; tendência exagerada para acreditar no sobrenatural. O misticismo pode levar a pessoa a envolver-se com o satanismo, escravizando-o aos demônios.

Observando as definições acima e a igreja atual nota-se que nunca os homens desejaram tanto ter um encontro com algo sobrenatural. E justamente devido a essa enorme demanda é que satanás tem investido de forma escancarada dentro e fora da igreja do Senhor Jesus. Vemos cada vez mais pessoas preocupadas com o que a lua tem a lhe dizer, o que as estrelas estão lhe mostrando, alguns que pensam que só serão ouvidas por Deus se orarem no monte, outras se apegando a coisas como, por exemplo:amuletos, simpatias, água benta, óleo ungido, galho de arruda e sal grosso. E, essas pessoas, por mais que tentem, jamais conseguirão através de tais ações encontrar o que somente a verdadeira profecia poderá lhes entregar que é a revelação direta da vontade de Deus, pois somente Ele sabe todas as coisas. E Ele procura se relacionar com os homens desde os tempos de Adão. Satanás é só um imitador barato que desde o tempo dos profetas (Dt 18) procurou enganar quem não tem o conhecimento das coisas de Deus.

2º Práticas Divinatórias.

No AT Moisés mostra algumas dessas ações que os moradores de Canaã praticavam: “Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa’ Dt 18.14”.

Comentando o texto assim diz Matheus Henry: “Fica aqui proibido todo reconhecimento de dias de boa ou ma sorte, todo encantamento para enfermidades, todos os amuletos ou conjuros para evitar o mal, lançar a sorte, etc. Tudo isso é tão mau que é a causa principal do desarraigo dos cananeus. Assombra prensar que existam falsários desta classe numa terra e numa época de luz como a que vivemos. São simples impostores que cegam e enganam a seus seguidores.”

Crentes que não gostam de oração, de jejum, de estudar a Palavra de Deus, são presas fáceis para caírem neste tipo de engano. A maioria da sociedade acha “chique” e a mídia não se preocupa nem um pouco em denunciar a falácia dos enganadores. Este papel cabe a igreja, pois foi ela que foi chamada para denunciar todo tipo de engano. Onde estão os profetas e arautos do Rei Jesus?

Finalizando nosso subsídio temos nosso 3º objetivo:

Conscientizar-se de que o objetivo da profecia bíblica é nortear o Corpo de Cristo na sua peregrinação.

Essa parte não precisamos nem explicar. È um dever nosso, como igreja do Senhor Jesus, atentarmos para a proclamação da mensagem de salvação que o evangelho tem. Não devemos negociar a voz da profecia bíblica a nenhum preço. Calar por medo, por omissão, negligência ou outro motivo é pecado. Deus nos chamou para um propósito!

E este propósito é ser sal da terra e luz do mundo.

A igreja precisa da profecia divina, pois sem ela estaremos desnorteados e desalienados das coisas de Deus. Então não brinquemos e nem relaxemos, mas sim tomemos posse da autoridade que Deus deixou para nós e sejamos verdadeiros profetas de Deus para esta geração!

Abraços.

UMA MENSAGEM PARA O SEU CORAÇÃO

A Paz do Senhor Jesus.
Me empreste seus ouvidos nesse momento e ouça o que o que o Deus da bíblia quer te falar.
Não importa qual o tamanho do
Golias que tem te afrontado. Fixe seu olhar e sua confiança em Deus. Sim! busque Deus, sinta Deus e em nome de Deus enfrente-o, verás essa ameaça cair ao chão, e no exato momento de sua vitória tribute toda honra e toda glória ao Senhor.
A vitória é nossa em nome de Jesus!

QUEM NÃO QUER O BEM, RECEBE O MAL!

Estamos em tempo de muitas divergências quanto a o que a bíblia autoriza e não autoriza, homens sem respeito se negam ao brilho resplandecente da verdade do Evangelho de Cristo, tendo assim prazer em rejeitar a direção do Altíssimo, mas conforme o que o apóstolo Paulo escreveu:”.. .por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes tiveram prazer na iniquidade" (2 Ts 2:11-12).
Resta portanto o resultado de suas má escolhas, visto que quem não quer água morre de sede, quem não quer banhar vive fedendo, quem não quer a verdade fica com a mentira, quem não quer Jesus fica com o diabo e quem não quer o céu terá eternamente o inferno.

20 de julho de 2010

Nossa próxima aula no dia 25/07/2010 será:

XÔ ANGÚSTIA!

Xô angustia! Não quero perder a visão de Deus!Êx 6:9
Há uma frase que diz o seguinte: “a oportunidade favorece a mente preparada”. Não está na bíblia mas é uma verdade que não podemos contestar, a exemplo disso podemos citar o fato ocorrido no livro de Exôdo no capítulo 6:9 que diz o seguinte “deste modo falou Moisés aos filhos de Israel, mas eles não ouviram a Moisés, por causa da angústia de espírito e da dura servidão”.
Moisés entregou uma mensagem feliz e confortante, mas não foi ouvida porque o povo estava muito angustiado. Com que freqüência perdemos algo porque não somos pacientes e não cremos em Deus.
Portanto deixo um conselho pra você e pra mim, façamos o recomendado em I Pd- 5:7 “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”.

12 de julho de 2010

Subsídeo para 3ª lição - As funções Sociais e Políticas da Profecia

JUSTIÇA SOCIAL E A BÍBLIA.

“...Nos profetas
A pregação contrária à injustiça social não tem tido a mesma importância nem a mesma freqüência que a pregação contrária ao mundanismo, ao adultério, ao aborto, à heterodoxia, às celeumas internas. Até bem pouco tempo atrás, taxava-se de comunista quem levantava a voz a favor dos miseráveis. Essa grave omissão não faz parte do currículo dos profetas do Antigo Testamento. Basta trazer à memória certas denúncias válidas até hoje, embora tenham sido pronunciadas mais de 600 anos antes de Cristo.

Do profeta Isaías: “Ai de vocês que adquirem casas e mais casas, propriedades e mais propriedades, até não haver mais lugar para ninguém e vocês se tornarem os senhores absolutos da terra!” (Is 5.8, NVI.)

Do profeta Jeremias: “Ai daquele que constrói o seu palácio por meios corruptos, seus aposentos, pela injustiça, fazendo os seus compatriotas trabalharem por nada, sem pagar-lhes o devido salário” (Jr 22.13, NVI).

Do profeta Ezequiel: “Você empresta a juros, visando lucro, e obtém ganhos injustos, extorquindo o próximo… Mas você me verá batendo as minhas mãos uma na outra contra os ganhos injustos que você obteve e contra o sangue que você derramou” (Ez 22.12,13, NVI).

Do profeta Amós: “Vocês estão transformando o direito em amargura e atirando a justiça ao chão… impedem que se faça justiça aos pobres nos tribunais” (Am 5.7, 12).

Do profeta Miquéias: “Ai daqueles que… cobiçam terrenos e se apoderam deles; cobiçam casas e as tomam… Vocês deveriam conhecer a justiça! Mas… arrancam a pele do meu povo e a carne dos seus ossos… Os ricos que vivem entre vocês são violentos” (Mq 2.1,2; 3.1,2; 6.12, NVI).

Do profeta Naum: “Ai da cidade sanguinária, repleta de fraudes e cheia de roubos, sempre fazendo as suas vítimas!” (Na 3.1, NVI).

Do profeta Habacuque: “A destruição e a violência estão diante de mim; há luta e conflito por todo lado. Por isso a lei se enfraquece e a justiça nunca prevalece. Os ímpios prejudicam os justos, e assim a justiça é pervertida… Ai daquele que obtém lucros injustos para a sua casa, para pôr seu ninho no alto e escapar das garras do mal!” (Hc 1.3,4; 2.9, NVI.)

No exemplo de Jesus
O exemplo mais perfeito e mais impressionante de solidariedade com o pobre e miserável é o exemplo de Jesus Cristo. Ninguém é tão alto, majestoso e glorioso quanto Ele, e ninguém desceu de seu pedestal tanto quanto o Senhor. A pessoa mais empolgada com o exemplo de Jesus certamente é o apóstolo Paulo. Aos coríntios, o ex-fariseu escreve: “Vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos” (2 Co 8.9, NVI). E aos filipenses, o apóstolo propõe a imitação do exemplo de Jesus: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2.5-8, NVI.)

A espantosa solidariedade de Jesus com os socialmente marginalizados, com os humildes e com os famintos, e não com os soberbos, com os poderosos e com os ricos (ver o Cântico de Maria, em Lucas 1.46-55), começou com a eleição de Maria para ser a mãe do Salvador e com nascimento de Jesus numa humilde estrebaria — porque não havia lugar para uma mulher grávida de 9 meses na hospedaria — e em Belém-Efrata, “uma das menores cidades de Judá” (Mq 5.2, NTLH).

À semelhança de João Batista, que não se vestia de roupas finas nem transitava pelos palácios (Lc 7.25), Jesus vivia entre pecadores e pescadores, entre famintos de pães e peixes e famintos do Pão da vida, entre pessoas tomadas de alguma enfermidade ou deficiência física e pessoas tomadas ferozmente de espíritos imundos, entre publicanos e meretrizes. Ele não tinha “onde repousar a cabeça” (Mt 8.20, NVI) e recebia apoio material de algumas mulheres da Galiléia, como Maria Madalena, Joana (cujo marido era do alto escalão do governo de Herodes) e Susana (Lc 8.1-3).

De tal modo Jesus desceu ao nível do ser humano que Ele permitiu que uma “mulher pecadora”, conhecida de todos, entrasse na casa de um “homem rigoroso” (Simão, o fariseu), e lhe mostrasse publicamente toda a sua gratidão pelo perdão anteriormente obtido. Dominada por forte emoção, a mulher derramou suas lágrimas sobre os pés de Jesus, cujas pernas estavam estendidas para trás no assoalho, enquanto Ele comia da mesa de Simão, para depois enxugá-los com os próprios cabelos soltos (Lc 7.36-50).

O exemplo de Jesus não deve ser esquecido, jogado fora, desperdiçado. Ele é o nosso padrão de comportamento: “Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz” (Jo 13.15, NVI)...”

Fonte: Ultimato. “http://igrejadojubileu.wordpress.com/2008/10/07/a-biblia-leva-a-serio-a-justica-social/”

Nossa próxima lição é:


Com certeza aprenderemos muito sobre esse tema proposto ao nosso aprendizado!

Vasos que Deus procura!

OS OLHOS DO SENHOR SEMPRE ANDAM PELA TERRA PROCURANDO VASOS PARA SEREM USADOS.
SEJA VOCÊ UM!
QUE DEUS ENCONTRE EM SEU CORAÇÃO UMA VONTADE QUE ESTREMEÇA OS CÉUS PELA FORÇA DE SEU BRADO: EIS-ME AQUI, USA-ME SENHOR!

1- INTERCESSORES:
"E busquei dentre eles um homem que levantasse o muro, e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei. " (Ez 22:30)
2- ADORADORES:
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. " (Jo 4:23)
3- OBREIROS:
"Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os obreiros são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara. " (Mt 9:38, 39)

Ref.O OBREIRO APROVADO-Marcos de Sousa Borges