14 de outubro de 2011

APRENDENDO COM AS PORTAS DE JERUSALÉM



I    Texto Áureo (Ne 4.6)
II  - Auxílio Devocional
III – Dinâmica (NEEMIAS  - Palavras Cruzadas)*









 I – Texto Áureo

“Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar” (Ne 4.6)

Bons exemplos - é isso que todo homem espera daqueles que lhe servem de fonte de inspiração e modelo a ser seguido. O texto áureo nos mostra Neemias exercitando essa nobre virtude. Sua disposição em trabalhar juntamente na reconstrução do muro serviu como mola propulsora para todo o povo. O resultado foi um trabalho com o povo participando, não por pressão, mas com uma vontade de servir espontaneamente, motivada ainda mais pelo exemplo do servo de Deus que estava exercendo o papel de um verdadeiro lider - servir.

A boa obra tem que avançar!

“Mais de uma boa obra tem sido olhada com desdém por escarnecedores orgulhosos e altaneiros. Pessoas que discrepam entre si quase em tudo, se unem para a perseguição.

Neemias não contestou aos néscios conforme a sua estultícia; antes recorrei a Deus em oração. Freqüentemente o povo de Deus tem sido desprezado, mas Ele ouve todos os dardos que lhe são lançados e é para consolo deles que assim o faça. Neemias tinha razão para pensar que os corações desses pecadores estavam completamente endurecidos, caso contrário não teria orado que seus pecados nunca fossem apagados. A boa obra continua avançando quando a gente se preocupa por ela. As repreensões dos inimigos deveriam alentar-nos em nosso dever, em lugar de afastar-nos dele”[1]

II – Auxílio Devocional

             Para complementar os conhecimentos para a aplicação da aula, reproduzo a seguir parte do excelente subsidio disponível na revista Ensinador Cristão:

As portas começam  a ser reparadas

Uma das atividades mais citadas no capítulo 3 de Neemias é a restauração das portas. Cada porta tinha sua importância. De forma geral, cada uma permitia o acesso e a saída da cidade, por alguma direção. Os muros tinham sua importância na estrutura das cidades antigas, como hoje tem os muros das casas e condomínios. Sua altura e imponência traziam segurança aos moradores, e muito trabalho a grupoo invasores. Entretanto, em que pese os muros terem essa prerrogativa de proteção, essa proteção poderia ser perdida se as portas da cidade fossem destruídas parcial ou completamente. As portas abertas, mal protegidas ou destruídas permitiriam  a entrada de inimigos e a destruição da cidade. Por isso deveriam ser restauradas de mema forma que os muros o foram.

Havia diversas portas na cidade de Jerusalém, e cada uma tinha um nome e uma importância. Independente de aplicação atribuída para cada uma delas, o importante é o seu significado estratégico. Mais que apenas impedir a entrada de pessoas indesejadas, e permitir o acesso daquelas bem-vindas, as portas da cidade tinham uma outra atribuição: a de delimitar onde estariam as autoridades da cidade. Nas portas da cidade é que as autoridades se colocavam, principalmente para exercer a administração e realizar julgamentos. Se um homem ou mulher quebrassem o concerto do Senhor, deveriam ser levados às portas da cidade para serem julgados e condenados (Dt 17.5).

[...] Mais que apenas objetos de madeira ou metal colocados entre os muros da cidade, as portas representavam um retorno da autoridade antes perdida.”

III – Dinâmica (NEEMIAS – Palavras Cruzadas *)

            Caso queira receber o tutorial da dinâmica para aplicá-la em sua sala de aula, envie um e-mail para: FILHOCON@YAHOO.COM.BR

            Uma ótima aula!

Bibliografia:

[1] – HENRY, Matthew - Comentário Bíblico AT-Gênesis a Neemias CPAD, p.316)

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